1 – O desfile aconteceu no domingo (16), durante o London Fashion Week (LFW). A passarela espelhada foi montada no Banqueting House, que possui teto pintado pelo artista barroco Peter Paul Rubens.
Mangas volumosas, comprimento midi, decotes profundos e franzidos fugiam da lógica tradicional de alfaiataria. Cores como amarelo gema, azul e vermelho imprimiram um ar jovial e fresco na coleção. Foto: Jason Lloyd-Evans
2 – O show foi iniciado por oito looks all black. Botas altas de cano longo com estética volumosa e um cinto prata com molde de mãos dadas foram os acessórios chave.
3 – Mangas volumosas, comprimento midi, decotes profundos e franzidos fugiam da lógica tradicional de alfaiataria. Cores como amarelo gema, azul e vermelho imprimiram um ar jovial e fresco na coleção.
4 – Versátil e muito usável, essas são palavras que se encaixam bem na apresentação de Victoria. Ela se apoiou no cotidiano e essência londrina e não deixou de lado a alfaiataria, que foi atualizada.
5 – Para VB o foco é a usabilidade das peças. Ela se mirou em símbolos tradicionais, como o tweed, e acertou em uma versão atualizada. O tricô também recebeu novo tratamento, com menos regras e mais recortes.
Análise
Coleção bem interessante e pronta para ser usada. É certo que a plateia ficou com vontade de estrear os looks recém-apresentados nas ruas de Londres. A estilista leva o cotidiano de sua cliente em consideração na hora de desenhar cada peça. Além disso, a antiga Spice Girl trouxe a força à tona nos recortes, cores e na atitude das mulheres que desfilavam as peças.